27.1.10

Documentários!


Como se diz lá em Recífilis, pra "desopilar" de tanta ficção, resolvi ver uma penca de documentários. Trazer um pouco de realidade, mesmo a conduzida, para as minhas noites insones.

Emplaquei uma série, e abaixo faço pequenas sinopses com respectivos links, bom divertimento:



26.1.10

The Hurt Locker (Guerra ao Terror) - II

Praticamente nada me faria ver este filme se não fosse esta maratona pré-Oscar 2010. Explico, estou farto do Iraque, farto do "terror", de Bin Laden, de Bush, do Afeganistão, das teorias de esquerda e de direita sobre se devem sair logo, se devem sair depois, a única coisa que interessa para o mundo ocidental no Iraque é Petróleo.

Vidas humanas são apenas contratempo lá. O patrimônio histórico, fundamental, das mais antigas grandes civilizações da humanidade (Suméria, Assíria, Babilônia...) é só um monte de barro que deve servir de escudo ruim para morteiros, balas, bombas, lá.

Mas não quero entrar nesta discussão infindável, pois o filme não entra.

25.1.10

Death Wish

Domingo à noite, nada de assistir ao BBB10 e seus estranhos participantes: como se tivesse ligado uma TV National de 20 polegadas e assistido ao Domingo Maior em 1986, vi Death Wish, mais conhecido como Desejo de Matar, com Charles Bronson, o primo urbano de Chuck Norris. Filme de macho!

24.1.10

Precious

Ainda bem que assisti a este filme num sábado, começo da noite. É um daqueles filmes desgraçados, mas sem apelação, sem música ao fundo pra forçar a barra. Vivido numa época multicolorida, os anos 80, o filme castiga ainda mais por mostrar o lado cinzento e sujo (muito sujo), que é paralelo a todas as épocas.

Os ambientes são muito bem montados, destacando a casa da protagonista que é o pior local possível de se morar. Porém nada se destaca mais do que a atuação da mãe de Precious, a Mary, interpretada por uma tal de Mo'Nique (nunca tinha ouvido nem falar), que me fez ter certeza de que ela não estava atuando coisa alguma, que ela não estava mentindo ao falar o que falou no filme. Isso me impressionou bastante e ofuscou o trabalho de Gabourey Sidibe, a atriz que interpreta Precious - e interpreta muito bem.

Spoilers e links após o break, as usual.

O paraíso é aqui? (Den Brysomme Mannen)

Leibniz cunhou o conceito de melhor mundo possível: "Deus calcula vários mundos possíveis, mas faz existir o melhor desses mundos". Então, segundo o nosso querido Gottfried, por beneplacência do divino, a gente vive no melhor mundo possível, sendo o mal apenas uma "sombra necessária" para a existência do bem.

Eu lembro disto toda vez que leio sobre uma tragédia. Sobre os Haitis, sobre os tsunamis, sobre a fome na Àfrica, sobre o Holocausto...

Aí vem o velho Epicuro e me "salva", explicando o que qualquer pessoa precisa saber sobre "Deus":

"Deus, ou quer impedir os males e não pode, ou pode e não quer, ou não quer nem pode, ou quer e pode.
Se quer e não pode, é impotente: o que é impossível em Deus.
Se pode e não quer, é invejoso: o que, do mesmo modo, é contrário a Deus.
Se nem quer nem pode, é invejoso e impotente: portanto nem sequer é Deus.
Se pode e quer, que é a única coisa compatível com Deus, donde provém então existência dos males?
Por que razão é que não os impede?"

23.1.10

The Fourth Kind

Eu ia escrever uma resenha para este filme.
Não por ser espetacular, ou por ser ruim.
Ia porque o vi e gostei.
Só que este filme faz parte de uma certa ousadia impune que, aqui e ali, surge no cinema atual.
Sabe aquela sensação de se saber que a pessoa é culpada mas você deixa ela se safar?
Por ter tido coragem ou inteligência suficiente...

Ver muito cinema, ler muitos livros, ouvir muitas conversas, ver muitas cores, acaba provocando uma certa familiaridade enganosa com a realidade, que é muito mais do que se pensa... muito mais do que se pode pensar.

Então...

De vez em quando, é bom ver alguma coisa que intrigue (sem exageros) pois, como está no Eclesiastes:

"Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor"

A segunda parte da citação não se aplica tanto ao filme, mas vai ficar aí porque se aplica ao mundo.

Abaixo, links:
Legendas (pt-br, com os costumeiros erros, mas só nota quem mal precisa delas)

p.s.: É, Campello, o filme me perdeu quando começou a falar em sumério. Era bom demais pra ser verdade ;)

21.1.10

Catalogando Filmes

Dias destes, estava lendo uma matéria sobre colecionadores de filmes, cinéfilos hardcore, que sabem até o nome do terceiro assistente de direção de "Piranha 2 - Assassinas Voadoras". Os caras discorrendo sobre a quantidade de filmes que tinha em sua estante e o quanto já haviam assistido.

Bateu então a curiosidade: quantos filmes eu já vi?

Não, não é uma pergunta que vem de qualquer vaidade, afinal, eu sei que já vi muito mais do que a grande maioria. O fato é que, desde que comecei a fazer curso de cinema, comecei a notar que muitos dos filmes indicados, ou exibidos em sala de aula, pelos professores, eu já tinha visto há muito tempo, tanto que mal lembrava da existência deles.

18.1.10

The Men Who Stare At Goats ( ou pausa para um pouco de diversão II...)

Ah, as expectativas...

O que seria de nós sem as expectativas?

Quem dera eu fosse um epicurista, sentado em um jardim, aproveitando o sol da manhã e a passagem das jovens, com seus vestidos finos dançando em contra-mão ao vento...

Mas não rola, estou atrasado por uns 20 séculos :)

O fato é que, quando eu gosto muito de um livro, fico em uma grande expectativa para que o filme seja tão bom quanto. Em 99% dos casos, a gente sabe que não fica. Em 0,999998%, fica. Em 0,000002%, o filme é melhor que o livro (casos raros, mas existentes: Blade Runner, Poderoso Chefão, Clube da Luta...).

Mas, sabe-se lá porquê, eu estava entusiasmado com "The men who stare at goats", baseado no livro homônimo de Jon Ronson, um jornalista inglês que, na década de 90, esbarrou em uma história tão incrível quanto real: a criação de um batalhão do exército americano de "soldados psíquicos".


Pausa para um pouco de diversão...

Resolvi seguir o exemplo do Campello e dar uma pausa nos "filmões" para relaxar um pouco no fim de semana.


Fui ao cinema, PAGUEI e tudo mais. Gostaram, hein? :)

Ainda nem tentei seriamente ver Avatar (coisa que só farei pela curiosidade tecnológica envolvendo o 3D - pô, bonitinho os óculos!), pois ODEIO o James Cameron. Considero que ele faz um desserviço ao cinema... mas isto é uma questão longa e chata.

Escolhi então "Sherlock Holmes".



Up

Seria estranho se a Pixar não acertasse desta vez. Pois é, acertou outra vez.

Sem grandes tristezas não há grandes alegrias e esta regra é seguida nesta simpática animação. Achei que a parte triste é bem triste mesmo e isso dá um combustível a mais nas partes engraçadas e divertidas.

O filme é feito para atender todos os públicos e funciona perfeitamente. Mas não deixa de ser para crianças, feita de uma maneira primorosa, com uma mensagem positiva - mas apenas uma animação :)

Recomendo para quem tem filho e, claro, para quem não tem também.

Mais uma vez, o release no Top Dez Filmes está muito bom. Assisti a versão bluray (mas que só tem 720p de resolução), está perfeita.

The Hurt Locker

É muito estranho assistir a um filme de guerra quando esta guerra está em andamento. É mais comum assistir a filmes da II Guerra, Vietnã, etc. Pelo fato dos conflitos já terem terminados, é muito mais fácil percorrer o assunto sem ter que se preocupar com política ou vender propaganda nova, já que a ideia a respeito de um conflito ganho já foi assimilada pelo senso comum. E este foi exatamente o meu receio ao assistir The Hurt Locker.

No Brasil, o título ficou Guerra ao Terror - isso me deixou mais cheio de preconceito ainda. Pensei, imediatamente, que possivelmente é um filme a favor ou contra a investida dos EUA no Iraque. E isso me decepcionaria bastante, seria um erro imperdoável caso o filme seguisse este viés. Mas não foi o caso, felizmente.

Trata-se de um filme de guerra mesmo, mas de uma guerra atual. Não envolve os motivos, não tem show de patriotismo, praticamente nem se vê a bandeira americana. É a história de um esquadrão composto por dois sargentos e um soldado especializados em desarmar bombas. Naturalmente há um conflito entre os três, devido ao alto grau de estresse que se exige e à guerra propriamente dita. O resto é spoiler.

O filme é bom, tem boas interpretações, prende a atenção do início ao fim. Algumas cenas são muito curiosas e atípicas, principalmente num filme de guerra: longos silêncios e closes. E ficaram legais.

Kathryn Bigelow, a diretora, já tinha feito um bom trabalho com K-19 The Widowmaker e foi competente outra vez. O filme não tem nada de grandioso, nada de espetacular. É um filme de guerra que funciona, que prende a atenção e que, em momento algum, cansa. Por estes motivos, recomendo.

Há um bom release no Top Dez Filmes, já com boas legendas.

17.1.10

Zombieland

Ok, ok, não tem muito a ver com os possíveis indicados ao Oscar deste ano, mas acabei assistindo exatamente para relaxar um pouco, porque essa fixação de assistir a todos os possíveis nomeados cansa.

Dammed it, eu gosto muito de filmes de zumbis. Desde The Return of fhe Living Dead, o primeiro filme de terror o qual fui oficialmente proibido de assistir pelo meu pai, (proibição obviamente sem nenhum efeito prático), gosto de filmes de zumbis. Inclusive de jogos, de House of the Dead até Left 4 Dead. É dead pragarái

O filme é divertidíssimo, meio em clima de videogame, com uma narrativa em primeira pessoa muito engraçada. As cenas e os cenários são muito legais e a parte gore do filme é perfeita: muito sangue, cabeças explodindo, ossos expostos, enfim: horrorshow. Por ser um filme de comédia deste nível, não poderia se esperar muita coisa dos atores, mas trabalham bem. Destaque para Bill Murray no papel dele mesmo, muito legal.

Para um filme descompromissado, domingão, cinema é a maior diversão: recomendo.

Quem quiser baixar, basta ir no Top Dez Filmes. Release e legendas bons.

The Lonely Bones (2) ou WTF?

What the fuck? Aham, foi mais ou menos isso o que eu me perguntei durante todo o filme. Do que se trata: uma narrativa post mortem de uma garota de 14 anos, brutalmente assassinada por um crazy fuck. Poderia ser interessante? Não sei. Não entendi qual foi a do filme ou simplesmente a mensagem não desceu, não deu pra engolir. Fiasco total.

Na verdade o filme me fez refletir, sim.

Fiquei curioso a respeito das estatísticas de uso de drogas por parte de escritores e diretores.

Por que todo céu é brega? Por que todo limbo parece uma penteadeira de quenga?

Por que algumas pessoas acham que uma história que massacra o telespectador do início ao fim pode ser boa?

Mortos em filmes só prestam quando estão com fome de cérebro.
    Pensei que nunca mais na vida assistiria a um filme lixo como o The Fountain.

    Não recomendo e perdi meu tempo assistindo a este lixo.

    16.1.10

    An Education (2)

    Bom release e boas legendas, thanks Sardinha - tu és meu e o boi não lambe! Que filme bonitinho esse Educação, muito bonitinho mesmo. Excelentes interpretações, principalmente pela atriz principal Carey Mulligan: impressionante. Nota: Gostei da comparação com Audrey Hepburn, Sardaukar, gostei mesmo.

    Simpatizei de cara com o filme porque ele retrata os anos 60, na Inglaterra - gosto de degustar imagens desta época; mas, depois, comecei a desconfiar de onde tudo aquilo daria e fiquei meio tenso, confesso. Isto porque a história vai beirando o cliché o tempo todo, dando breves derrapadas cá e acolá, as quais não comprometem, absolutamente, o todo.

    Figurino e texto excelentes, boa trilha sonora (mas não marcante), já falei dos excelentes atores e atuação, o filme se desdobra com muita naturalidade e é aquele tipo de história contada do início ao fim, linearmente e de uma forma bastante agradável. Gostei do filme, de verdade, e recomendo. Porém tenho algumas considerações. Spoiler, for sure, portanto só após o Leia Mais. E só clique no Leia Mais após assistir ao filme.

    15.1.10

    The Lovely Bones (Um Olhar do Paraíso)

    É... bem... é isto!

    Vi o filme.

    Ele, bem, é híbrido.

    Fantasia com Suspense? Espiritismo Kardecista com Psicopata? Amor eterno com Casa de Bonecas?

    Hummm...

    O primeiro filme que eu vi do Peter Jackson, Heavenly Creatures (acho que "almas gêmeas" no Brasil), também era híbrido. Ou era uma história de amor entre duas garotas, ou era um filme sobre uma séria patologia em dupla. Você via e decidia.

    E o que é "The Lovely Bones"?


    14.1.10

    The Road (ou... hã?)

    Segundo uma pesquisa recente, 90% do que você baixa na net é saber o que baixar, 10% onde baixar, e 20% se deu certo (não importa se a soma deu 120%, eu acabei de inventar esta pesquisa!).

    Continuando a assistir aos prováveis indicados ao Oscar 2010, baixei The Road (que, se algo muito estranho não acontecer na cabecinha de quem faz as traduções dos títulos de filmes no Brasil, vai se chamar "A estrada"... e não "A estrada do apocalypse" ou "O fim do mundo" ou "A caminhada mortal").

    Antes de tudo, vou dar uma rápida explicação sobre alguns termos que aparecem nos arquivos de filmes que se baixa na internet (acho que já é a 5ª vez que fiz isto), clique em "Leia Mais" :) :


    13.1.10

    Up in the air (2)

    Pois é, agora é a minha vez. Indo atrás de Sardaukar (impossível não fazer piada infame disto), venho escrever minhas tenras impressões a respeito do filme. Primeiramente, um recado: as legendas indicadas por ele estão um lixo. Mas dá pra assistir...

    A sinopse (como eu odeio sinopses!) do filme já foi contada no post do Sarda, portanto vou me poupar deste fardo. Eu gostei mais-ou-menos do filme. É um filme bem feito, com belas imagens, com belas atrizes e com um bom elenco. Em alguns momentos, lembrou-me Fight Club, por razões óbvias, mas só lembrou, não tem lhufas a ver.

    Achei o filme muito oportuno e pontual, para o final de década que teve os EUA, e isso deve ter tocado muita gente por lá, positivamente. O diretor foi inteligente nisso, sacou bem o momento e fez um trabalho um pouco acima da média (tecnicamente), com uma mensagem muito simples de ser digerida. Talvez por isso figure nas listas dos bem cotados.

    Impressionei-me com a atuação de Anna Kendrick, honestamente não a conhecia, mandou muito bem. Concordo com Sardaukar, George Clooney atuou bem na imagem que vem vendendo há vários anos, não saiu disso. Vera Farmiga ficou com um papel ingrato, do tipo de mulher que nutro muita antipatia, então deixa pra lá.

    É um filme que indico, não se perde tempo assistindo. Mas não comprarei o blu-ray. E tem muito melhores concorrendo ao Oscar.

    No more bullshit, vamos aos spoilers, depois do Leia Mais.

    An Education

    Havia um crítico de rock americano, não me perguntem quem, que disse que só existiam realmente 5 músicas de rock. Todas as outras eram variações sobre estas tais. Este é o tipo de historinha apócrifa que gosto de lembrar, mais ainda se eu soubesse quais são estas 5 músicas.

    Ao ver "An Education" (Educação), fiquei pensando se existem só 5 maneiras de fazer um filme sobre a maturação de uma jovem mulher, já que a história não tem nada de surpreendente. Quantas vezes você não viu o seguinte filme (ou até mesmo teve uma amiga/irmã/conhecida que o viveu): adolescente de 16 anos, concentrada nos estudos, conhece homem mais velho, charmoso, educado, que dá toda a atenção que ela quer e a faz sentir-se como uma mulher, diferente dos garotos do colégio, que são apenas sacos de hormônios ambulantes :)


    Eu creio que, em uma rápida busca na memória, posso citar uns 5 filmes e umas cinco histórias de alguma jovem que conheci.

    Por sorte nossa, o filme é bem dirigido por um(a) tal de Lone Scherfig e, principalmente, roteirizado pelo Nick Hornby. Para que não conhece, Hornby é o cara que escreveu os livros que deram origem a vários filmes bem legais, como Alta Fidelidade e Um Grande Garoto.


    12.1.10

    Contadores de filme, morram todos

    Nada pior do que alguém contando a história de um filme, principalmente um filme o qual você ainda não assistiu, muito mais ainda quando você está muito a fim de assistí-lo. E é o fim da picada quando você está na fila do cinema.

    Esses comentários escrotos e malditos são chamados de spoilers e eles podem aniquilar completamente um filme. Feliz de mim ao assistir a Matrix sem ter nem lido a respeito dele em lugar algum. Feliz de mim ao ver Contatos de quarto grau sem nem saber de nada da história. Maldito seja o animal que me contou várias cenas de Quem vai ficar com Mary e detonou 25% da película.

    E sem essa de o filme não tem nada a ver com a história contada dele ou há muito mais elementos num filme do que o enredo em si. Isso é papo de merdinha metido a cineasta raspassaco. Filme não se narra, indica-se apenas. A história, as cenas e os personagens devem ser descobertos, a surpresa faz parte da história. Saber do diretor, saber do ano quando foi feito, saber da duração ou até mesmo do título do filme comprometem a obra.

    A única coisa que você deve saber é que vai assistir a um filme - e isso já é saber demais.

    Up in the air!

    Este filme me fez lembrar das Havaianas. Não as moças dançando Hula-Hula, mas as sandálias. Houve um tempo em que as Havaianas eram coisa de pé rapado. Só existia, basicamente, em um modelo: verde gosma com branco. Ninguém usava, só a peãozada, só as empregadas domésticas, os jardineiros, os garis, os mendigos... Mas aí, alguém inventou estas sandálias para o mundo pop. A sanha de absorção do mercado cooptou o produto e, hoje, é comum ter amigos que compram aos montes delas para levar para Londres, ou Paris, e revender a preços exorbitantes.


    E o que isto tem a ver com "Up in the Air" (Amor sem escalas), o novo filme de Jason Reitman (Juno)?


    É o meu já batido argumento do filme "indie". Aqueles filmes que hoje são feitos segundo uma fórmula: aparentemente independentes, cheios de musiquinhas de bandinhas legais, montagem eventualmente não-convencional, muito sarcasmo e até os cabelos dos atores precisam de 4 horas para ficarem perfeitamente despenteados.


    Jason Reitman praticamente fez um upgrade de Juno. Uma história melhor, um elenco melhor, mais grana, melhor equipamento, melhor distribuição, etc, etc, etc...


    E é por ti, Campello, que volto...


    Eu e o meu "amigo" Campello, amantes (do cinema) que somos, reativamos este blog só para resenhar os filmes possivelmente candidatos ao Oscar 2010. Um para o outro, apenas. Afinal, ninguém mais lê isto aqui além de nós dois mesmo.