30.5.10
O maldito United!
28.5.10
Juventude em Revolta!
27.5.10
Escolha suas Respostas para LOST (versão em inglês)
http://www.chooseyourownlost.com/
Beijundas!
25.5.10
Os roteiristas de Lost ficaram meio perdidos :)
23.5.10
Homem de Ferro 2
21.5.10
Alice (de Tim Burton)
19.5.10
W.
14.5.10
The Perry Bible Fellowship
Para quem gosta de quadrinhos, principalmente tirinhas, esta série, de Nicholas Gurewitch, é conhecida por The Perry Bible Fellowship e, enquanto tinha novidades, era minha parada obrigatória todos os domingos.
Para quem quiser gastar uma grana, o livro na Amazon (US$ 16,47).
O pacote humilde independente (Atualizado)
Fazendo todo mundo de otário
A história é a seguinte, um tal de Kenny Strasser começou a aparecer em vários programas matutinos locais dos EUA e fazer palestras em escolas representando uma organização sem fins lucrativos chamada Zip Zap proclamando-se mestre na arte do ioiô.
Acontece que o cara era um canastrão dugarái, não sabia muita coisa de iô-iô e conseguiu enganar meio mundo de gente. Abaixo um vídeo mostrando sua espetacular habilidade com o brinquedo.
Particularmente, ri muito, principalmente no final, quando ele fica coçando o joelho. Sem mais delongas, o vídeo imperdível:
Ai ai… Nada como a internet…
E uma reportagem completa sobre o louco aqui.
13.5.10
Chuta-Bundas!
Só existem 5 músicas de rock... (?)
Meda, parte 4: A Vila (The Village)
Calma, calma, calma. Antes do apedrejamento, vamos ler, ok?
Durante quase todo o filme, o clima é tenso, muito tenso. O nosso amigo indiano, o diretor Shyamalan (claro que não tenho decorado o nome dele, IMDB rulez), cria uma atmosfera muito interessante, o cara é muito competente em criar climas que, como já deve ter dado pra notar, é o que, pra mim, faz funcionar um filme de terror.
Mesmo a história não tendo sentido algum, mesmo que a aparição da coisa (quem não assistiu, assista pra saber o que é) não tenha razão de ser, a fusão entre aquela história infantil (ok, Little Red Cap) e as personagens de carne e osso, incluindo a cegueira total Ivy, ficou perfeito.
Possível spoiler a partir daqui: ok, o final não é tão legal, forçou um pouco a barra e acabou com o sonho e o clima do filme. Mas não tira o mérito da película, vale a pena assistir, sim.
Final por final, imagine cuspir num filme como A.I. só porque Spielberg fez aquela merda aos 46 do segundo tempo. Não seria justo.
12.5.10
Meda, parte 3: O Bebê de Rosemary (Rosemary’s Baby)
Esse é fodinha. Outro clássico do cinema e do horror. Por incrível que pareça, faz menos de um ano que tive o prazer de assistí-lo e me impressionei.
Filmes antigos já têm um climão, e quando há o (competente) dedo do diretor (Roman Polanski, o Michael Jackson da década de 70), o clima fica rigorosamente estabelecido. É o caso deste filme.
A história é a seguinte: um casal de recém casados, formado por um ator doido pra tirar o pé da lama e uma dona de casa (ei, calma, é 1968!), mudam-se para um prédio antigo. Lá encontram alguns vizinhos que, à primeira vista, são normais, mas com o passar do tempo começam a ficar estranhos. E o filme começa a ficar esquisito, muito esquisito. Claro que não vou contar nada.
Na verdade o filme tortura quem o assiste, mata na unha. E na medida que os acontecimentos vão chegando, o telespectador se afoga nas misérias do enredo. Completamente.
Outro filme que indico de olhos fechados. Detalhe na trilha sonora, que ficará na sua cabeça para o resto de sua maldita vida.
11.5.10
Meda, parte 2: O Iluminado (The Shining)
Continuando a série… Esse é bem clássico e é outro filme complicado. Gostaria de informar que eu sou fã de Kubrick, o cara é foda. Tão foda que fez todo mundo acreditar que o homem foi à lua (mas isso é outra história).
A história é basicamente a seguinte: Jack está a fim de escrever um livro e arruma um emprego perfeito: zelador de um hotel. Acontece que este hotel fica fechado e isolado do mundo durante o inverno (neve, etc.). Ele vai com a família no intuito de escrever um livro, acontece que o hotel, obviamente, é malassombrado e a merda vira boné.
O filme vale ser assistido por diversos motivos, dentre os quais: conhecer os clássicos do cinema ocidental; tomar uma aula de fotografia (ou cinematografia, como queira), já que Kubrick tinha TOC e demorava meses até ficar mais ou menos satisfeito; ver belas atuações de Jack Nicholson, Shelley Duvall e do garoto Danny Lloyd (que, inclusive, só fez este filme); sentir-se mal durante a estada da família dentro daquele hotel maldito; etc.
Tem que assistir, não há desculpas.
10.5.10
Meda, parte 1: Uma Noite Alucinante (Evil Dead 2)
Podem me esculhambar à vontade, eu gosto desse filme. E quando o assisti, tive meda. Tudo bem que eu assisti quando tinha uns 12 anos e, por mais que eu risse, ria nervoso. Começo com ele esta série de 11 posts. Deus sabe se chegarei ao segundo.
Pra quem não conhece, esse filme é um clássico e está dentro de uma trilogia: Evil Dead, Evil Dead II e… não, nada de Evil Dead III: Army of Darkness. Os três do crazy fuck Sam Raimi.
O filme tem um humor negro muito escroto, além das óbvias cenas gore dos filmes de terror dos anos 80. O que faz deste filme diferente dos demais é o ritmo da história (não há muito tempo de respirar), o clima que o cenário carrega (a casa velha e a floresta ao redor), os cortes e os efeitos de câmera e, claro, o humor doente e ao mesmo tempo ingênuo. O áudio também é muito interessante, além dos closes. Há no filme erros risíveis de continuísmo, mas que entram na conta do Papa.
Recomendo para os que gostam do gênero e para quem quer relaxar.
Curiosidade: no Brasil, só é vendido pela 2001 Vídeo. Comprei o DVD, penas que a edição é de uma pobresa de dar pena (pena de mim, que comprei, claro): edição muito simples, sem nenhum extra e o pior: erros toscos de tradução. Na verdade, não acredito que sejam erros, acho que foi na má vontade mesmo. Nunca vi legenda pior que essa em toda minha vida.