12.5.10

Meda, parte 3: O Bebê de Rosemary (Rosemary’s Baby)

Rosemarys.Baby

Esse é fodinha. Outro clássico do cinema e do horror. Por incrível que pareça, faz menos de um ano que tive o prazer de assistí-lo e me impressionei.

Filmes antigos já têm um climão, e quando há o (competente) dedo do diretor (Roman Polanski, o Michael Jackson da década de 70), o clima fica rigorosamente estabelecido. É o caso deste filme.

A história é a seguinte: um casal de recém casados, formado por um ator doido pra tirar o pé da lama e uma dona de casa (ei, calma, é 1968!), mudam-se para um prédio antigo. Lá encontram alguns vizinhos que, à primeira vista, são normais, mas com o passar do tempo começam a ficar estranhos. E o filme começa a ficar esquisito, muito esquisito. Claro que não vou contar nada.

Na verdade o filme tortura quem o assiste, mata na unha. E na medida que os acontecimentos vão chegando, o telespectador se afoga nas misérias do enredo. Completamente.

Outro filme que indico de olhos fechados. Detalhe na trilha sonora, que ficará na sua cabeça para o resto de sua maldita vida.

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