Sardaukar, concordo com os diálogos dos gênios os quais traduzem, de forma brilhante e surpreendente, os títulos dos filmes. Só queria acrescentar uma coisa: são cineastas frustadérrimos de meia-idade. Mas vamos ao que interessa.
[Spoilers até o pé do cipa]
Assisti ao filme, achei uma merda. Uma miérda, apesar do filme não ser de todo ruim. Romance de balzaquiana. A questão é mui simples: quando aparece uma velha no final do filme com alguma informação nova a respeito do enredo, fudeu. E não tem essa de reparação, não! Errou, acabou, no mercy at all. Ah... e o filme não é de todo ruim porque, ao menos, é bem recortado. De resto, é aquela água-com-açúcar bobinha. No início, você sente que alguém vai se foder sem ter culpa, mas não se revolta e, ao final, é retirado de você um suposto final feliz. E a pergunta que fica é: sim, mas e daí?
E lá vai uma palavra para o filme: hormonal.
A ilustração de Nelson neste post é em homenagem a Sardaukar. É que eu assisti ao filme antes dele, não gostei do filme antes que ele gostasse e, mesmo assim, ele ainda escreveu primeiro. Mas continue postando os links, Sarda! E quando achar um release bom de There Will Be Blood, manda pra mim que só falta este para os indicados a melhor filme do Oscar 2008.
p.s.: não assisti à Pride and Prejudice e a pouca vontade que eu tinha de vê-lo, sumiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário